Ao desenvolver equipes, é preciso que os gestores considerem os pontos fortes individuais de cada um de seus membros
Digamos que um médico descubra uma cura inovadora para o câncer. Ele testa sua teoria e ela funciona. Outros começam a perguntar como ele fez isso, mas ele tem dificuldade para se comunicar bem e não consegue explicar claramente as etapas. Em teoria, a cura do câncer depende de sua capacidade de verbalizar sua teoria para outra pessoa. Este médico, de acordo com artigo publicado no blog da Artemis Consultants, teria se beneficiado muito com a Teoria das Inteligências Múltiplas na construção de uma equipe para apoiar seus esforços.
Nosso mundo, pessoas que sejam matemáticas, verbais, interpessoais e espaciais são necessárias. Os seres humanos são interdependentes, com habilidades e talentos únicos que se complementam. Assim, ao desenvolver equipes, é preciso que os gestores considerem os pontos fortes individuais de cada um de seus membros.
É aí que entra a Teoria das Inteligências Múltiplas, que pode ajudar as pessoas a compreenderem seus próprios pontos fortes e as capacidades intelectuais dos outros, as auxiliando no processo de construir o melhor time possível.
Introduzido pelo psicólogo Howard Gardner, em 1983, no livro “Frames of Mind”, o conceito abrange os seguintes tipos de inteligência: Eu identifiquei os seguintes tipos de inteligências: linguística, lógico-matemática, musical, corporal-cinestésica, espacial, interpessoal, intrapessoal, naturalística e existencial.